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Estatal angolana ainda
trava Petrobrás e Galp

As intenções da Petrobrás, de compra  de 33% de participação da italiana Eni na companhia Galp Energia, ainda podem ser contrariadas pela empresa estatal angolana Sonangol. Ela é sócia da Galp Energia, por meio da Amorim Energia com 45%, e pretenderia adquirir os 33% para ter o domínio.

O ministro Edson Lobão, das Minas e Energia, disse ontem que quer acompanhar o assunto mais de perto, para melhor conclusão. Para isso, vai reunir-se com com o presidente executivo da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli.  Galp e Petrobrás já têm histórico em operações, pois são parceiras na exploração do pré-sal na bacia de Santos.
 


A proposta da Petrobrás, no valor de 3,5 bilhões de euros, aproximadamente 4,7 bilhões de dólares, tem composição com o banco estatal português Caixa Geral de Depósitos, que nesta operação participaria com 8,34%. Essas negociações, em que a Petrobrás conta com a preferência dos italianos, se arrastam há bastante tempo.

 A resistêcia da estatal angolana Sonangol tem argumento no acordo de sócio, o que significa que ela teria que dar o aval em favor da Petrobrás.   

 
Diante dessas expectativas, as ações da Galp tiveram alta superior a 4%, ontem, na Bolsa de Lisboa


Petrobrás confirma

A Petrobrás confirmou hoje cedo que realmente estuda uma transação com a Eni, esclarecendo que por enquanto não existe documento que pudesse "amarrar" uma possível transação. Essa confirmação se deve às repercussões que o interesse da Petrobrás acabou por produzir em importantes setores da economia.