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BOVESPA PODE TER CONCORRENTE
História ligada ao avança da tecnologia
 Foi-se o tempo em que o mercado de ações era realizado em bolsas regionais, com destaque para São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Nessa ocasião, um corretor, dentro do pregão, gritava ao telefone "Compro!" / "Vendo!", angustiado pelos aos limites da tecnologia da época.

Agora, a Bovespa ouve os sinais de que pode surgir um concorrente. Investidores de peso estão realmente avaliando o assunto, que deverá ganhar corpo. São objetivos que consideram ser muito forte o mercado brasileiro de  investimentos financeiros, que devem ser mais amplamente explorados. No momento em a Bovespa tem Pelé como garoto-propaganda para fazer crescer o número de invesidores.

Hoje, operar com ações é facílimo. Basta ao investidor ligar-se a uma corretora, que quase sempre fornece um "home broker", pelo qual no computador, via Internet, pode-se instantaneamente comprar ou vender.  Operar day trade hoje, então, é só comandar a ordem pelo computador.  Antigamente, imagine-se o sufoco.



RESISTÊNCIAS À UNIFICAÇÃO

No momento em que se iniciavam as conversações sobre "unificação" das bolsas, houve muito burburinho. Nem todo mundo aceitava. Até porque, haveria um enfraquecimento de poder regional, em favor da bolsa única. A Bovespa foi escolhida para centralizar tudo. E depois ainda incorporou as operações da BM&F.

A partir do surgimento da Comissão Nacional de Bolsas de Valores (CNBV), cujos estudos datam de 1948, ganhou corpo a atividade dos corretores de câmbio e valores mobiliários, para compra e venda de ações, câmbio, de ativos financeiros.


Até que anos mais tarde surgiu a idéia de que seria melhor,  mais ágil, que as operações fossem reunidas em uma só bolsa. Em congressos nacionais de bolsas de valores, promovidos pela CNBV,  presidentes das bolsas regionais tratavam de pautas de assuntos importantes para o mercado. Nos bastidores a unificação era assunto quente.

Um interessante momento de parte dessa história pode ser examinado no site http://www.cnb.org.br/.