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Pauta
ECONOMIA DE SANTOS DISPARA COM PRE-SAL
DURATEX INVESTE R$ 400 MILHÕES ATÉ 2012 E SPBE DECA NO "RANKING" MUNDIAL
PRODUTIVIDADE DESAFIA TELETRABALHO
"LEÃO" DO IR QUER RECEBER IMPOSTO DE OPERAÇÃO COM AÇÕES

Bancos, comércio 
e serviços acentuam
presença nas 

comunidades pacificadas.

Mesmo com a redução aproximada de 16%, do contingente de moradores em favelas no Brasil, bancos, comércio e prestadores de serviços estão de olho no potencial desse mercado, principalmente após a retomada de territórios antes ocupados por forças da ilegalidade.
CEF, Banco do Brasil e Bradesco estão entre as instituições financeiras que já se manifestaram, por enxergar excelentes potenciais, com planos de instalação de agências em pontos estratégicos nessas áreas.  Iniciando seus planos com a implantação de postos de atendimento, bancos e outros setores da Economia, contam com pesquisas que identificam o perfil dos moradores.
Segundo levantamentos,  perto de 80% dos moradores em favelas querem ter conta corrente e cartão de crédito, para consumir com mais facilidade. Não só por questão de valorização social, mas para também aproveitar as promoções do mercado.
Considere-se que no Rio a renda média dos habitantes em favelas é cerca de 49% menor do que a de moradores das demais regiões da cidade
A chamada pacificação das favelas também provocou verdadeiras oportunidades a micros e pequenas empresas. Somente no Rio de Janeiro, cerca de 1.400 empresários,  antes na informalidade, em dez comunidades, procuraram a oficialização dos negócios, neste ano. Para isso, enquadraram-se em programa do SEBRAE, denominado “Empresa Bacana”.
De acordo com Pequisa de Informações Básicas Municipais (IBGE), conforme o Censo 2000, foram contadas no Brasil cerca de 16.433 favelas, das quais 7.077 na região sul e 6.106, na região sudeste. São Paulo com maior número de favelas: 612;  Rio de Janeiro com 513.



ECONOMIA DE SANTOS
DISPARA COM O PRÉ-SAL



Diversos setores da economia de Santos aceleram a adaptação à grande demanda, em praticamente todos os setores,  provocada pelo programa de investimentos da Petrobrás na região, com grande destaque para o pré-sal.
Santos é uma das cidades da Região Metropolitana da Baixada Santista (criada em 1996), integrada por nove municípos,  que estão animados com o futuro próximo e de longo prazo, preparando-se para avanços econômicos e sociais. O setor imobiliário é um dos que sentiu maior  "pressão" , inicialmente registrando alta valorização de imóveis para compra ou aluguel, o que provocou aumento do ritmo da construção, ainda atraindo grandes investidores.
As perpectivas indicam a criação de 10 mil empregos diretos e indiretos, em pouco tempo. Com população estimada em cerca de 1,8 milhão de habitantes, a Região Metropolitana da Baixada Santista tem sua população formada por 58,13% de pessoas em plena capacidade produtiva, entre 20 e 59 anos.
Com esse perfil, e para atender à demanda da Petrobras por mão de obra especializada, escolas da região instalaram cursos diretamente focados no pré-sal. Setores do comércio e de prestação de serviços ficaram atentos aos movimentos de empresas que se aproximam da Baixada, com vista também às atividades portuárias, que terão grande desenvolvimento.
Nos próximos cinco anos, as projeções indicam gande fluxo migratório de profissionais para trabalhar na exploração do pré-sal, ainda mais considerando que a Petrobrás investiu cerca de R$ 15 milhões em uma área, para construção de três torres,as quais instalará escritórios regionais.


Ex-prefeito no Turismo
A nomeação de Márcio França, ex-prefeito de São Vicente,  para o Turismo do Estado deverá resultar, também,  em forte apoio aos reflexos do pré-sal na Região Metropolitana da Baixada Satista.
Conhecedor profundo das características da região, França terá importante papel, no sentido de estimular a implantação de melhorias nos setores de serviços, comércio e industria, na visão do Turismo, além da base de crescimento dos cruzeiros marítimos. 

 
DURATEX INVESTE R$ 400 MILHÕES ATÉ
2012 E SOBE DECA NO "RANKING" MUNDIAL


Até 1012, a Duratex planeja investir cerca de R$ 400 milhões na ampliação de sua atividade no setor de louças e metais sanitários. Com isso, a divisão Deca deverá passar à quinta posição no ranking mundial dessa área.
O programa de expansão da Duratex inclui a aquisição integral da Elizabeth Louças Sanitárias, por R$ 80 milhões. Com essa operação, anunciada em novembro último, a empresa acrescenta a produção de cerca de 1,8 milhão de peças anuais.
A Elizabeth Louças Sanitárias localiza-se em João Pessoa, Paraíba. Ainda, no seu programa de crescimento, a Duratex quer expandir sua unidade de produção de Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco, além da reativação da planta em Queimados, Rio de Janeiro.



PRODUTIVIDADE DESAFIA TELETRABALHO

Efetivo controle de produtividade é o desafio de órgãos do Governo Federal, no programa piloto de liberação de funcionários,  para o trabalho em casa – o chamado teletrabalho. Experiências estão sendo realizadas, em que funcionários são autorizados a levar para suas casas, até material de conteúdo mais sigiloso.
Após o início desse programa, há cerca de cinco anos, com funcionários do Serpro, agora devem ter adesão, também experimental, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil.
TCU e Receita Federal já têm funcionários exercendo o teletrabalho, mediante comunicação por internet e telefone fixo ou móvel.
Para o presidente da Sociedade Brasileira de Teletrabalho (
http://www.sobratt.org.br), Álvaro Mello, distante da característica e da pressão existentes no ambiente tradicional de trabalho, as pessoas acabam por produzir até 30% mais.
Segundo estimativa de 2008, no Brasil cerca de 10,6 milhões de trabalhadores entre 18 e 60 anos, de empresas privadas de todos os setores da economia, já realizam suas tarefas a partir de casa